Lendo:
“Na época, não sabia que, cedo ou tarde, o oceano do tempo nos devolve as lembranças que enterramos nele. Quinze anos depois, a memória daquele dia voltou para mim. Vi aquele menino vagando entre as brumas da estação de Francia e o nome de Marina se acendeu de novo como uma ferida aberta.
Todos temos um segredo trancado a sete chaves no sótão da alma. Este é o meu.”
~ Marina (Carlos Ruiz Zafón) – Pág.: 8 ~
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