domingo, 30 de setembro de 2012

Julieta Imortal...


Lendo:



“À noite, poderia entrar pela porta. O castelo está silencioso, os empregados adormecidos, e a Ama o deixaria entrar. Mas ele escolhe a janela, subindo pelos ramos das flores noturnas, carregando as pétalas em suas vestes.

Uma pedra se solta e cai ao chão. Ouço seus gemidos ao correr em seu auxílio.
É romântico, um sonhador, e não tem medo de se entregar. É valente e corajoso, e eu o amo por isso. Desesperadamente. O amor que sinto me deixa sem ar. É como se morresse e renascesse sempre que olho em seus olhos ou passo meus dedos trêmulos por seus cabelos”

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